Igreja Perseguida na Copa: Coreias
12 jun 2014COREIA DO NORTE
Não importa se são bons de bola. Em alguns países que participarão da Copa do Mundo os cristãos são perseguidos por sua fé. Conheça-os e torça por eles em oração!
Coreia do Sul
No país da maior igreja pentecostal do mundo ― a Igreja do Evangelho Pleno Yoido, com mais de um milhão de membros ― ser cristão pode significar ser patriota. Diz-se ser comum, em condomínios de apartamentos, que os moradores colem, na porta de sua casa, adesivos que identificam a mega-igreja à qual pertencem.
A Coreia do Sul tem sido conhecida por seu zelo missionário, estando entre os países que mais enviam missionários a outras nações. Segundo reportagem do site Christianity Today, publicada em fevereiro deste ano, há mais de 20 mil missionários sul-coreanos em 177 países.
Coreia do Norte
Há poucos quilômetros de distância, na vizinha Coreia do Norte, a diferença é considerável: ser cristão na Coreia do Norte significa ser proibido de professar sua fé abertamente. Os cristãos são presos, torturados e mortos. Cerca de 50 a 70 mil cristãos presos em campos de trabalho forçado. No entanto, a Igreja está crescendo; há cerca de 400 mil cristãos no país.
No país da maior igreja pentecostal do mundo ― a Igreja do Evangelho Pleno Yoido, com mais de um milhão de membros ― ser cristão pode significar ser patriota. Diz-se ser comum, em condomínios de apartamentos, que os moradores colem, na porta de sua casa, adesivos que identificam a mega-igreja à qual pertencem.
A Coreia do Sul tem sido conhecida por seu zelo missionário, estando entre os países que mais enviam missionários a outras nações. Segundo reportagem do site Christianity Today, publicada em fevereiro deste ano, há mais de 20 mil missionários sul-coreanos em 177 países.
Coreia do Norte
Há poucos quilômetros de distância, na vizinha Coreia do Norte, a diferença é considerável: ser cristão na Coreia do Norte significa ser proibido de professar sua fé abertamente. Os cristãos são presos, torturados e mortos. Cerca de 50 a 70 mil cristãos presos em campos de trabalho forçado. No entanto, a Igreja está crescendo; há cerca de 400 mil cristãos no país.
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