quarta-feira, 25 de junho de 2014

Missões: Tecnologia ajuda a propagar a Bíblia em países muçulmanos

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Missões: Tecnologia ajuda a propagar a Bíblia em países muçulmanos
A tecnologia tem se tornado uma grande aliada da obra missionária em vários países do mundo, principalmente na região do Oriente Médio, onde a resistência contra o evangelho mostra-se extrema. Portanto, levar a Palavra de Deus aos povos daquela região sempre foi muito difícil, pois a Bíblia é um livro proibido na maioria dos países muçulmanos.
Atualmente, a facilidade de acesso a informações através de aparelhos com tecnologia moderna tem mudado a forma de fazer missões. Livros e áudios em formatos digitais são facilmente acessados através de aparelhos de celular da nova geração. Assim, conteúdos cristãos estão sendo compartilhados, vídeos, áudios, imagens, e até mesmo a Bíblia em formato digital, têm chegando até as pessoas.
“No Oriente Médio e no Norte de África, por exemplo, há países que consideramos fechados. Não é possível entrar com Bíblias facilmente, e para ex-muçulmanos, pode ser perigoso carregar uma Bíblia impressa”, conta um obreiro da missão Portas Abertas. “Pensando assim, ter uma Bíblia no seu celular é mais seguro e fácil de usar. Em nossa região, todo mundo tem um celular, e quanto mais funções ele tiver, melhor.”, cita.
“O mundo hoje é atraído mais pelos recursos visuais. Vídeos curtos sobre a vida de Jesus, ou sobre os princípios do evangelho  são bastante influentes e causam impacto na vida das pessoas. E com as tecnologias wi-fi e bluetooth, os cristãos podem transferir qualquer um desses arquivos sem nenhum problema, e sem precisarmos de uma produção em massa!”, explica
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sábado, 21 de junho de 2014

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Sobre Festas Juninas

A festa celebra o nascimento de João Batista, que virou um dos santos católicos. É realizada no dia 24 de junho com base no fato que João Batista havia nascido seis meses antes de Jesus (Lc 1:26,36). Se o nascimento de Jesus (Natal) é celebrado em 25 de dezembro, então o de João Batista é celebrado seis meses antes, em 24 de junho. É claro que estas datas são convenções, apenas, pois não sabemos ao certo a data do nascimento do Senhor.

A origem das fogueiras nas celebrações deste dia é obscura. Parece que vem do costume pagão de adorar seus deuses com fogueiras. Os druidas britânicos, segundo consta, adoravam Baal com fogos de artifício. Depois a Igreja Católica inventou a história que Isabel acendeu uma fogueira para avisar Maria que João tinha nascido. Outra lenda é que na comemoração deste dia, fogueiras espontâneas surgiram no alto dos montes.

Já a quadrilha tem origem francesa, sendo uma dança da elite daquele país, que só prosperou no Brasil rural. Daí a ligação com as roupas caipiras. Por motivos obscuros acabou fazendo parte das festividades de São João.

Fazem parte ainda das celebrações no Brasil (é bom lembrar que estas festas também são celebradas em alguns países da Europa) as comidas de milho – provavelmente associadas com a quadrilha que vem do interior – as famosas balas de “Cosme e Damião.” São realizadas missas e procissões, muitas rezas e pedidos feitos a São João. As comidas são oferecidas a ele.

Se estas festividades tivessem somente um caráter religioso e fossem celebradas dentro das igrejas como se fossem parte das atividades dos católicos, não haveria qualquer dúvida quanto à pergunta, “pode um evangélico participar?” Acontece que as festas juninas foram absorvidas em grande parte pela cultura brasileira de maneira que em muitos lugares já perdeu o caráter de festa religiosa. Para muitos, é apenas uma festa onde acendem-se fogueiras, come-se milho preparado de diferentes maneiras e soltam-se fogos de artifício, sem menção do santo, e sem orações ou rezas feitas a ele.

Paulo enfrentou um caso semelhante na igreja de Corinto. Havia festivais pagãos oferecidos aos deuses nos templos da cidade. Eram os crentes livres para participar e comer carne que havia sido oferecida aos ídolos? A resposta de Paulo foi tríplice:
  • O crente não deveria ir ao templo pagão para estas festas e ali comer carne, pois isto configuraria culto e portanto, idolatria (1Cor 10:19-23). Na mesma linha, eu creio que os crentes não devem ir às igrejas católicas ou a qualquer outro lugar onde haverá oração, rezas, missas e invocação do São João, pois isto implicaria em culto idólatra e falso.
  • Paulo disse ainda que o crente poderia aceitar o convite de um amigo pagão e comer carne na casa dele, mesmo com o risco de que esta carne tivesse sido oferecida aos ídolos. Se, todavia, houvesse alguém presente ali que se escandalizasse, o crente não deveria comer (1Cor 10:27-31). Fazendo uma aplicação para nosso caso, se convidado para ir a casa de um amigo católico neste dia para comer milho, etc., ele poderia ir, desde que não houvesse atos religiosos e desde que ninguém ali ficasse escandalizado.
  • E por fim, Paulo diz que o crente pode comer de tudo que se vende no mercado sem perguntar nada. A exceção é causar escândalo (1Cor 10:25-26). Aplicando para nosso caso, não vejo problema em o crente comer milho, pamonha, mungunzá, etc. neste dia e estar presente em festas juninas onde não há qualquer vínculo religioso, desde que não vá provocar escândalos e controvérsias. Se Paulo permitiu que os crentes comessem carne que possivelmente vieram dos templos pagãos para os açougues, desde que não fosse em ambiente de culto, creio que podemos fazer o mesmo, ressalvado o amor que nos levaria à abstinência em favor dos que se escandalizariam.
Segue abaixo parte de um livro meu onde abordo com mais detalhes o que Paulo ensinou aos coríntios em casos envolvendo a liberdade cristã.

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Igreja Perseguida na Copa: Coreias

12 jun 2014COREIA DO NORTE

Não importa se são bons de bola. Em alguns países que participarão da Copa do Mundo os cristãos são perseguidos por sua fé. Conheça-os e torça por eles em oração!
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Coreia do Sul
No país da maior igreja pentecostal do mundo ― a Igreja do Evangelho Pleno Yoido, com mais de um milhão de membros ― ser cristão pode significar ser patriota. Diz-se ser comum, em condomínios de apartamentos, que os moradores colem, na porta de sua casa, adesivos que identificam a mega-igreja à qual pertencem.

A Coreia do Sul tem sido conhecida por seu zelo missionário, estando entre os países que mais enviam missionários a outras nações. Segundo reportagem do site Christianity Today, publicada em fevereiro deste ano, há mais de 20 mil missionários sul-coreanos em 177 países.

Coreia do Norte
Há poucos quilômetros de distância, na vizinha Coreia do Norte, a diferença é considerável: ser cristão na Coreia do Norte significa ser proibido de professar sua fé abertamente. Os cristãos são presos, torturados e mortos. Cerca de 50 a 70 mil cristãos presos em campos de trabalho forçado. No entanto, a Igreja está crescendo; há cerca de 400 mil cristãos no país.