terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Rio Eufrates está secando, como descrito em Apocalipse sobre o fim dos tempos


Rio Eufrates Imagem relacionadaá secando dia após dia, em consequência da seca que castiga a região a alguns anos, acrescenta a este problema, as políticas inapropriadas em uso das águas por parte do Iraque, Turquia e Síria, sendo o país mais prejudicado o Iraque, e que nos tempos antigos foi chamado de Mesopotâmia, ali o Eufrates tornou-se em uma paisagem desértica.
O rio que tem um cumprimento de 2780 km, é mencionado muitas vezes na Bíblia, em Genesis relata que corria o Jardim do Éden, e também a famosa Babilônia era atravessada por ele. Em Genesis 15:18, Deus faz uma promessa a Abraão, dizendo  “…tua descendência tenho dado esta terra, desde o rio do Egito até ao grande rio Eufrates;”.
A diminuição do fluxo do rio nos dias de hoje, tem dizimado fazendas ao longo de sua extensão, deixando em extrema pobreza os pescadores e agricultores, levando alguns habitantes das margens a abandonar as suas terras, para dirigir-se as cidades mais próximas em busca de emprego.
O livro de Apocalipse, menciona este rio no capitulo 9, 13 e 15 “E tocou o sexto anjo a sua trombeta, e ouvi uma voz que vinha das quatro pontas do altar de ouro, que estava diante de Deus, A qual dizia ao sexto anjo, que tinha a trombeta: Solta os quatro anjos, que estão presos junto ao grande rio Eufrates. E foram soltos os quatro anjos, que estavam preparados para a hora, e dia, e mês, e ano, a fim de matarem a terça parte dos homens.”
Logo uma das profecias sobre a chegada do Messias se refere a partição de um rio em sete partes, por onde passara o povo de Israel em retorno a sua terra para a Redenção.  Apocalipse 16-12, ” E o sexto anjo derramou a sua taça sobre o grande rio Eufrates; e a sua água secou-se, para que se preparasse o caminho dos reis do oriente.
E da boca do dragão, e da boca da besta, e da boca do falso profeta vi sair três espíritos imundos, semelhantes a rãs.
Porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis da terra e de todo o mundo, para os congregar para a batalha, naquele grande dia do Deus Todo-Poderoso.
Eis que venho como ladrão. Bem-aventurado aquele que vigia, e guarda as suas roupas, para que não ande nu, e não se vejam as suas vergonhas.
E os congregaram no lugar que em hebreu se chama Armagedom.”, esta profecia esta claramente descrita em Isaias 11.
Há um estudo científico que verificam as reservas de água no mundo através de dados recolhidos pelos satélites GRACE da NASA, que resultaram em uma grande perda de água doce do Rio Eufrates e no rio Tigre. Segundo os cientistas, as mudanças climáticas estimam que a seca na região se tornará cada vez mais importante e pode chegar a situações extremas para a população.

Artigo da 'Science' descreve fóssil de cobra com patas encontrado no Brasil

Nova espécie viveu há mais de 120 milhões de anos onde hoje é o Brasil. A peça é originária da Formação Crato, na Bacia do Araripe, no Ceará.


Fóssil de espécie de cobra com patas que foi descoberto na Formação Crato, na Bacia do Araripe, no Ceará (Foto: Reprodução/Nature)
A descrição foi publicada em artigo assinado por David M. Martill, paleontólogo da Universidade de Portsmouth, no Reino Unido, Helmut Tischlinger e Nicholas Longrich.
O material apresenta a espécie Tetrapodophis amplectus, uma cobra de quatro patas que teria vivido no território onde atualmente fica o Brasil quando ainda existia o supercontinente Gondwana, integrante da parte sul da Pangea.
A serpente do Éden tinha patas (e a ciência confirma)
Achado surpreendente (e bíblico!)
A revista Science desta quinta feira publicou um artigo sobre o fóssil de uma serpente de quatro patas, o que chamou a atenção de muita gente, especialmente dos que conhecem bem o relato bíblico da criação e da queda do ser humano. O fóssil, encontrado na Formação Crato, na Bacia do Araripe, interior do Ceará, está circundado por fezes de peixes igualmente fossilizadas, o que sugere que o animal morreu soterrado por água e lama. Segundo os pesquisadores, essa cobra de quatro patas vivia no supercontinente Gondwana, integrante da parte sul da Pangea. É bom lembrar que o livro do Gênesis descreve a serpente como um ser que, depois do pecado, passou a rastejar. Portanto, antes disso, ela se locomovia de outra forma. Não seria esse fóssil um remanescente daqueles seres primordiais quadrúpedes que teria sido preservado sob uma grande inundação? Infelizmente, muitos cientistas ainda consideram a história bíblica um mito. No artigo abaixo, o colaborador Everton Alves detalha o assunto [MB]:

A teoria da evolução explica que as cobras evoluíram dos lagartos. Ao longo de milhões de anos, elas teriam perdido as patas porque estas começaram a crescer de forma mais lenta ou por um período de tempo mais curto.[1] Segundo os evolucionistas, ambos, cobras e lagartos, caminhavam em terra e nadavam no oceano (origem marinha).

As patas teriam se tornado cada vez menos úteis à medida que a cobra ia evoluindo. Para fazer essa afirmação, pesquisadores analisaram o fóssil de uma cobra designada Eupodophis descouensi.[1] Esse réptil pré-histórico teria vivido durante o período Cretáceo (correspondente ao período bíblico diluviano), no lugar que hoje é conhecido como Líbano.

Mas ainda não há consenso. Muitas questões ainda deixam os pesquisadores confusos: Por que as cobras atuais não têm patas? Em que fase da evolução elas teriam perdido os membros? Alguns pesquisadores afirmaram que as cobras nunca perderam seus membros. Ao invés disso, teriam sido os mamíferos e as aves que ganharam os membros de forma independente.[2]

Em 2015, a descoberta do primeiro fóssil de uma cobra com quatro patas (origem terrestre) já encontrada está forçando os cientistas a repensar a forma como as cobras teriam evoluído de lagartos.[3] O fóssil de Tetrapodophis amplectus, nome científico da cobra, foi encontrado décadas atrás no Nordeste do Brasil, mas demorou bastante tempo até que os cientistas descobrissem as patas – até porque o material estava em uma coleção particular. O fóssil foi datado da época do Cretáceo inferior (aptiano), de supostos 113-125 milhões de anos atrás (correspondente ao período bíblico diluviano).

Embora os pesquisadores já o estejam considerando um elo de transição entre cobras e lagartos, existe outra hipótese que sequer foi levantada. A Bíblia menciona que no Jardim do Éden havia uma cobra com origem terrestre que possuía patas (ou asas) e esta persuadiu Eva a comer do fruto proibido. Diante do que a cobra (na verdade um médium utilizado pelo anjo caído) havia feito, Deus a amaldiçoou, conforme mencionado em Gênesis 3:14: “Por causa do que você fez você será castigada. Entre todos os animais só você receberá esta maldição: de hoje em diante você vai andar se arrastando pelo chão e vai comer o pó da terra.”

A Bíblia não fornece detalhes sobre a quantidade de espécies de cobras que tinham patas nem o tempo que levou para que elas perdessem as patas e passassem a rastejar. Todavia, os achados podem, sim, estar relacionados à descoberta de espécies primitivas de cobras que possuíam patas e que perfaziam a fauna original da criação.

(Everton Fernando Alves é mestre em Ciências da Saúde pela UEM e diretor de ensino do Núcleo Maringaense da Sociedade Criacionista Brasileira.