domingo, 16 de junho de 2013


A história de um dizimista fiel

E a pedra que erigi por coluna, será a casa de Deus; e de tudo quanto me concederes, certamente eu Te darei o dízimo. Gên. 28:22.

Muitos anos atrás, quando o fabricante de doces John Huyler fundou a sua empresa, ele adotou como sua a promessa de Jacó. Indo ao banco, abriu uma conta que identificou com as iniciais "M.S." Depositava regularmente naquela conta um décimo de sua renda. Quando lhe perguntavam o significado daquelas iniciais, Huyler respondia: "Meu Sócio."Dando a Deus o primeiro lugar em suas transações comerciais, foi abençoado por Deus e sua fábrica prosperou de modo fenomenal. Toda semana, a obra do Senhor recebia quantias cada vez maiores de dinheiro. O valor dessas doações ficou tão grande, que espantou os sócios da empresa.O interessante é que essas contribuições iam sempre acompanhadas por um pedido de que não se fizessem agradecimentos ao doador, mas que o beneficiário louvasse a Deus somente. "Afinal de contas", dizia Huyler, "o dinheiro não é meu; é do Senhor."A maioria das pessoas já comeu aveia Quaker em alguma oportunidade, mas poucos sabem quem fundou a empresa ou conhecem a história de sua prosperidade.Há mais de cem anos, Henry P. Crowell contraiu tuberculose e ficou sabendo que nunca concretizaria sua ambição de tornar-se pregador. Depois de ouvir um sermão de Dwight L. Moody, ele orou: "Senhor, não posso ser pregador, mas posso ser um bom comerciante. Se me permitires ganhar dinheiro, eu o usarei para Teu serviço."Um médico aconselhou o jovem Crowell a trabalhar ao ar livre. Ele seguiu o conselho e, depois de sete anos, reconquistara a saúde. Comprou então o pequeno e desmantelado moinho Quaker, em Ravenna, Estado de Ohio, EUA. O empreendimento prosperou e, leal à sua promessa, Crowell devolveu fielmente o dízimo. Dentro de dez anos, a Aveia Quaker era um nome conhecido. Durante os 40 anos seguintes, Crowell deu 60 a 70 por cento de sua renda para a causa de Deus!Poderiam ser citados outros exemplos dos benefícios de um dízimo fiel. Mas as grandes vantagens para aqueles que devolvem o dízimo e contribuem com ofertas generosas, não são benefícios materiais, mas bênçãos espirituais.Não 10, Mas 100 por Cento - e Mais AindaPorque quem sou eu, e quem é o meu povo para que pudéssemos dar voluntariamente estas coisas? Porque tudo vem de Ti, e das Tuas mãos To damos. I Crôn. 29:14.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Eu sou Dizimista!

                                

BIOGRAFIAS
William Colgate (1783-1857)


O leitor provavelmente tem em sua casa ou, pelo menos, já ouviu falar do creme dental Colgate. O dentifrício é apenas um dos produtos das indústria, hoje denominada Colgate-Palmolive, cuja história remonta a 1806, nos Estados Unidos.
William Colgate (1783-1857), filho de uma família de imigrantes ingleses, residentes no interior dos EUA, era ainda muito jovem quando foi tentar a vida em Nova Iorque. Criado em um lar protestante, já conhecia as Escrituras, mas foi longe de casa que as palavras de Jacó, registradas no texto de Gênesis 28:20-22, calaram fundo em seu coração. Decidido a colocar Deus em primeiro lugar em sua vida, fez um voto semelhante ao do patriarca bíblico e prometeu que daria ao Senhor o dízimo de cada dólar que conseguisse ganhar, quando começou a trabalhar em uma pequena manufatura de sabão.

Dois anos depois, William Colgate decidiu começar um negócio próprio, fabricando velas e sabões. À época, esses produtos eram tradicionalmente feitos em casa, para consumo próprio, mas o jovem estava determinado a apostar nesse mercado, ainda que incipiente, e foi em frente. Apostando na qualidade de suas mercadorias e nos preços acessíveis aos consumidores em geral, em poucos anos já estava produzindo além de sabões, outros artigos para higiene pessoal.

Sempre fiel nos dízimos, com o crescimento da empresa, mandou que seu contador abrisse o que chamou de “conta do Senhor”, para onde deveriam ser destinados rigorosamente 10% de todo o faturamento da empresa. Conforme os negócios prosperavam, ele passou a creditar naquela “conta” 20% do faturamento, depois 30%, 40%, e, por fim, 50% dos lucros de sua empresa eram dedicados ao Senhor e à Sua Obra.

Instituições evangélicas – principalmente agências missionárias, além de universidades e seminários teológicos norte-americanos – foram grandemente beneficiadas pelo diácono William Colgate, como era conhecido. A prosperidade jamais abandonou, e ele era conhecido como um dos homens mais ricos de Nova Iorque no século 19.

Depois de sua morte, seus filhos, também cristãos fiéis, continuaram a ofertar liberalmente para a obra. Hoje, 200 anos depois, o empreendimento iniciado por ele, embora já não siga os mesmos princípios, continua a existir, e seu exemplo de vida tornou-se uma fonte inspiradora para cristãos de todo o mundo. 

Eu sou Dizimista!

O primeiro bilionário dos EUA disse uma vez numa entrevista:
“Sim, eu dou o dízimo, e gostaria de lhe contar como tudo começou.
Desde criança eu tive que começar a trabalhar para ajudar a minha mãe. Meu primeiro salário era 1,50 dólares por semana.
Depois da primeira semana de trabalho, cheguei em casa com 1,50. Minha mãe, colocando o dinheiro no seu colo, disse-me que ela ficaria muito feliz se eu desse a décima parte daquele dinheiro para o Senhor.
Eu o fiz e, a partir daquela semana, até hoje eu tenho dizimado cada dólar que Deus me confiou.
E eu quero dizer, se eu não tivesse dado o dízimo do primeiro dólar que eu ganhei eu não teria dado o dízimo do primeiro milhão de dólares que eu ganhei. 
Diga aos seus leitores que ensinem as crianças a dar o dízimo, e eles vão crescer e ser administradores fiéis do Senhor.”
Ele começou a dar o dízimo ainda quando criança, e se tornou um dos homens mais ricos da história da humanidade através da indústria do petróleo. Ele veio de uma família pobre, e de um pai ausente. Mas a sua mãe o ensinou a lançar uma raiz de fidelidade que, ainda hoje, traz prosperidade para a família Rockefeller (a fortuna dele, em 1937, quando morreu, era de 760 bilhões de dólares. Ajustados para os dias de hoje, isso é mais que 12 vezes a fortuna de Bill Gates).

Ser fiel no pouco é uma prova de caráter. Antes de dar muito a alguém, você prova o caráter daquela pessoa observando o seu comportamento no pouco.
Assim como Deus deu o petróleo para Rockefeller, Ele quer dar fontes de riquezas para os seus filhos. Há muitos tesouros ainda a serem descobertos, ideias milionárias, oportunidades...

Mas, é claro, Deus os dará aos fiéis e diligentes.