quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Os sofrimentos de israel

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A Aritmética do Sofrimento



Não há democracia no mundo que possa tolerar mísseis sendo lançados contra suas cidades sem dar todos os passos razoáveis no sentido de impedir os ataques. A grande dúvida levantada pelas ações militares israelenses no Líbano é "o que é razoável"?

A resposta, segundo as leis da guerra, é que razoável é atacar alvos militares, fazendo todos os esforços para reduzir danos a civis. Se os objetivos não podem ser atingidos sem algumas mortes de civis, essas devem ser "proporcionais" às mortes de cidadãos que seriam impedidas pela ação militar.

Isso soa muito bem para nações democráticas que deliberadamente instalam suas bases militares longe dos centros de povoação civil. Israel tem sua força aérea, instalações nucleares e grandes bases militares nos locais mais distantes possíveis naquele país. É possível para um inimigo atacar alvos militares israelenses sem infligir "baixas" na sua população civil. O Hezbolá e o Hamás, em contraste, fazem operações militares deliberadamente em áreas densamente povoadas. Lançam mísseis recheados de estilhaços, projetados pela Síria e Irã para aumentar as baixas de civis, e depois se escondem da retaliação vivendo entre civis.

Se Israel decidir não ir atrás deles por temor de ferir cidadãos inocentes, os terroristas vencem, continuando livres para atacar civis com foguetes. Se Israel ataca e causa mortes de civis, os terroristas vencem pela propaganda: a comunidade internacional critica Israel por sua reação "desproporcional". Este coro de condenação na verdade encoraja os terroristas a lançarem ataques a partir de áreas civis.

Embora Israel faça todo o razoável para minimizar as baixas de civis – nem sempre com sucesso – o Hezbolá e o Hamás querem maximizar o número de vítimas civis em ambos os lados.

Os terroristas islâmicos, comentou um diplomata alguns anos atrás, "dominaram a dura aritmética do sofrimento… as baixas entre os palestinos pesam em seu favor e as baixas israelenses também pesam em seu favor". Estes são os grupos que enviam crianças para morrer como terroristas suicidas, às vezes sem que a criança saiba que está sendo sacrificada. Há dois anos, um menino de 11 anos foi pago para levar um pacote passando pela segurança israelense. Sem que ele soubesse, o pacote continha uma bomba que seria detonada por controle remoto. Felizmente, a trama foi descoberta.

O mal uso de civis como escudos e espadas exige uma reavaliação das leis de guerra. A distinção entre combatentes e civis – clara quando os combatentes estavam uniformizados – é mais difícil no presente contexto. Agora, há uma massa contínua de "civilidade": a maioria dos civis nessa massa contínua é constituída de inocentes – bebês, reféns e outros totalmente não-envolvidos; no lado mais combatente estão os civis que estão dispostos a abrigar terroristas, fornecer recursos materiais e servir como escudos humanos; no meio estão aqueles que apóiam os terroristas, política ou espiritualmente.

As leis da guerra e as regras da moralidade devem se adaptar a essas realidades. Façamos uma analogia instrutiva com a lei criminal doméstica: Um ladrão de banco que faz um caixa como refém e atira na polícia por detrás do seu escudo humano é culpado de assassinato se os policiais, num esforço para impedir o ladrão de atirar, mata o refém por acidente. O mesmo deveria ser verdadeiro sobre os terroristas que usam civis como escudos, e por detrás deles atiram os seus foguetes. Os terroristas devem ser legal e moralmente responsabilizados pelas mortes dos civis, mesmo que a causa física direta tenha sido um foguete israelense disparado contra aqueles que atacam cidadãos israelenses.

Israel deve ter permissão de terminar a luta iniciada pelo Hamás e pelo Hezbolá, mesmo que isso signifique baixas de civis em Gaza e no Líbano. Uma democracia tem o direito de preferir as vidas de seus inocentes sobre as vidas dos civis do país agressor, especialmente se este grupo contém muitos que são cúmplices no terrorismo. Israel irá – e deveria – tomar toda a precaução para minimizar as baixas de civis do outro lado. Em 16 de julho, Hasan Nasralah, chefe do Hezbolá, anunciou que haverá novas "surpresas", e que a Brigada dos Mártires de Aska disse que desenvolveu armas químicas e biológicas que poderiam ser acrescentadas aos seus foguetes. Israel não deve ter a permissão de impedir o seu uso?

Israel deixou o Líbano em 2000 e Gaza em 2005. Estes não são territórios "ocupados". Porém servem como plataformas de lançamento para ataques contra civis israelenses. A ocupação não causa o terrorismo, então, mas o terrorismo parece causar a ocupação. Se Israel não deve reocupar para impedir o terrorismo, o governo libanês e a Autoridade Palestina devem assegurar que essas regiões deixem de ser um refúgio para terroristas.

Sr. Dershowitz é professor de Direito em Harvard

terça-feira, 27 de novembro de 2012

conflito entre Israel e Palestinos



- 28 de maio de 1964: Criação da Organização para a Libertação da Palestina (OLP) durante o Primeiro Congresso Nacional palestino (CNP, Parlamento). Adoção de uma Carta reivindicando o direito à autodeterminação e à soberania para os palestinos e rejeitando a criação de Israel.
- 5-10 de junho de 1967: Guerra dos Seis Dias. Israel anexa Gaza, o Sinai egípcio, a Cisjordânia, Jerusalém Oriental e as colinas do Golan sírias.
- 6-26 de outubro de 1973: Guerra do Yom Kippur. A ONU adota a resolução 338, que estabelece um cessar-fogo e faz um apelo ao diálogo.
- 22 de novembro de 1974: A Assembleia Geral da ONU reconhece o direito dos palestinos à autodeterminação e à independência e autoriza um status de observador para a OLP.
- 27 de março de 1979: Israel e Egito assinam os Acordos de Camp David, e Israel devolve o Sinai.
- 6 de junho de 1982: Israel invade o Líbano para expulsar a OLP e estabelece uma presença militar no país durante 18 anos.
- 6-9 de setembro de 1982: A Liga Árabe adota o plano de Fez, que retoma o apresentado em agosto de 1981 pelo príncipe herdeiro Fahd. O plano reconhece implicitamente Israel e prevê a criação de um Estado palestino e a retirada israelense de todos os territórios ocupados em 1967.
- 10 de novembro de 1987: Explode a Primeira Intifada (levante palestino).
- 13 de setembro de 1993: Após seis meses de negociações secretas em Oslo, Israel e a OLP se reconhecem mutuamente e assinam em Washington a Declaração de Princípios sobre uma autonomia palestina transitória de cinco anos, que outorga autonomia a Gaza e Jericó. O primeiro-ministro israelense, Yitzhak Rabin, e o chefe da OLP, Yasser Arafat, apertam as mãos, um acontecimento histórico.
- 1 de julho de 1994: Arafat chega a Gaza após 27 anos de exílio e cria a Autoridade Palestina, da qual será eleito presidente em janeiro de 1996.
- 17 de maio de 1999: Benjamin Netanyahu não consegue ser reeleito após derrota para o trabalhista Ehud Barak, o que permite recuperar a fórmula "paz por territórios", cunhada por Rabin.
- Julho de 2000: Fracassam as conversas de Camp David II entre Arafat e Barak, com a mediação do presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton.
Getty Images
Palestino entra em choque com soldados israelenses durante a Segunda Intifada, iniciada em 28/9/2000
- 28 de setembro de 2000: O líder opositor israelense Ariel Sharon visita a Esplanada das Mesquitas, em Jerusalém Oriental, e explode a Segunda Intifada.
- Dezembro de 2001: Sharon, o novo primeiro-ministro, decreta o confinamento de Arafat em Ramallah, capital da Cisjordânia, culpando-o por onda de atentados.
- 12 de março de 2002: Resolução 1.397 do Conselho de Segurança menciona pela primeira vez o Estado palestino.
- 16 de junho de 2002: Começa a construção do muro na Cisjordânia.
- 30 de abril de 2003: Publicação do mapa do caminho elaborado pelo Quarteto para o Oriente Médio (EUA, ONU, Rússia e UE), que prevê um Estado palestino até 2005. Os palestinos aceitam, Israel adota o plano em maio, mas faz 14 objeções.
- 11 de novembro de 2004: Arafat morre em Paris.
- 9 de janeiro de 2005: Mahmud Abbas ganha as eleições para a presidência da ANP.
- 15 de agosto de 2005: Israel inicia o plano de desligamento, pelo qual retira de Gaza seus soldados e 8 mil colonos.
- 25 de janeiro de 2006: Grupo islâmico Hamas ganha as legislativas por maioria absoluta.
- Março de 2007: Hamas e partido laico Fatah, da ANP, formam um governo de união nacional, que dura apenas três meses.
- 15 de junho de 2007: Hamas toma o controle de Gaza pela força. Abbas dissolve governo e forma outro, com Salam Fayyad como primeiro-ministro.
Getty Images
Tanques israelenses destroem casa em 16/1/2009 na em Gaza
- 27 de dezembro de 2008 a 18 de janeiro de 2009: Israel lança operação contra Hamas em Gaza, sua maior ofensiva em 40 anos, e deixa 1,3 mil mortos.
- 10 de fevereiro de 2009: Netanyahu ganha as eleições.
- 2 de setembro de 2010: Começam em Washington, sob a mediação do presidente dos EUA, Barack Obama, as primeiras negociações diretas com a participação de Abbas e Netanyahu, após 20 meses de paralisação. Elas, porém, terminam sem sucesso, após Israel não renovar moratória de construção de assentamentos na Cisjordânia.
- 19 de maio de 2011: Obama pede que fronteiras israelenses anteriores à Guerra dos Seis Dias sejam base para formação de Estado palestino. Netanyahu rejeita proposta, falando que divisas de 1967 são 'indefensáveis'.
- 16 de setembro de 2011: Abbas anuncia quepedirá a Conselho de Segurança adesão plena à ONU, afirmando que Palestina precisa ser aceita como membro da organização para negociar paz com Israel.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Dê a sua Opinião!



É CORRETO BATIZAR PESSOAS AMASIADAS?
















QUESTÕES FEITAS PELOS DEFENSORES DO BATISMO DOS AMASIADOS

Questão 1: “Uma pessoa amasiada vai subir?”. (Ir para o céu, ser arrebatado).

Refutação: Quem formulou esta pergunta igualou “salvação” com “batismo”. Pois se eu dissesse que sim, viria uma segunda pergunta: “Então porque ela não pode se batizar?” Ora, a salvação tem a ver com o “crer” (At.16.30,31) e o batismo está ligado ao “arrependimento dos pecados” (Mt.3.11a). O ladrão da cruz não era batizado em águas, mas acreditou em Jesus, isso foi o suficiente para sua salvação (Lc.23.43). Marcos 16.16 não iguala “salvação” com “batismo”, pois na segunda sentença aborda somente o “não crer” para ser condenado!

Questão 2: “Deus faz diferença de pecado?”.

Refutação: Se eu dissesse que não, então uma pessoa amasiada também pode se batizar, pois todos nós cometemos pecados. Ela só é mais uma pecadora se batizando. Porém, levando em consideração que o batismo é para o arrependimento de pecados, assim ninguém deveria se batizar, uma fez que eu deveria “largar” o pecado? Quem seria digno de se batizar?
E se eu dissesse que sim? Há “pecadinho” e "pecadão” para Deus? Acredito que estamos temporariamente sob o jugo da natureza pecaminosa (1Jo.1.10), mas fomos nascidos de Deus para não vivermos em pecado (1Jo.3.9). E quem vive amasiado não pecou esporadicamente, ele está na prática pecado.

Questão 3: “Mas se o companheiro (a) descrente não quer casar?”.

Refutação: Eu respondo esta pergunta com outra: Mas se um casal de jovens cristãos confessasse que transam? o que os pastores diriam para eles? Que continuem num relacionamento que os faz pecar? Com certeza seriam disciplinados e depois orientados a acabarem o relacionamento ou se casarem (ver 1Co.7.9). Qual a diferença de um casal assim para um casal de amasiados? Só por que não estão morando no mesmo teto?
Devemos entender que o batismo não salva. É apenas uma ordenança de Jesus Cristo (Mt.28.19; Mc.16.15,16). Mas, para o cumprimento desta ordenança é necessário o arrependimento dos pecados. Sem o qual não se efetua o batismo!

Questão 4: “Se os dois vivem juntos há tanto tempo. E convivem maritalmente um para o outro. Já não são ‘uma só carne’?”.

Refutação: Tem um ditado popular que diz: “uma mentira sendo dita várias vezes se transformará em verdade”. É o que acontece com pessoas que vivem juntas a 20, 30, 40 anos. Pensam que pelo “tempo” de estarem juntos tornam-se “marido e mulher”. Enquanto que a Palavra de Deus diz: “... eu sou o SENHOR, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem e faço misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos”. (Êx.20.5).

O fato de duas pessoas transarem apenas entre si não os torna marido e mulher. Se for assim o casal de namorados cristãos que transam já são marido e mulher. Para quê casar então? Paulo faz a diferença: “Mas, se vocês não podem dominar o desejo sexual, então casem, pois é melhor casar do que ficar queimando de desejo”. (1Co.7.9 BLH). A Bíblia não considera o viver em fornicação (do grego: pornos), adultério (idem: moichao) ou prostituição (idem: porneia) como um matrimônio (idem: gamos), embora Paulo use a expressão “uma só carne” numa relação com uma prostituta em 1Co.6.16. Você chamaria prostituição de casamento? Paulo não estava usando o assunto para chegarmos a esta conclusão. A verdade central do texto era que não dava para os irmãos de Coríntos viverem em união com o pecado e ao mesmo tempo em união com Deus.

Aos pastores que batizam pessoas nesta situação deixo as palavras de Paulo ao jovem pastor Timóteo: “Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Continua nestes deveres; porque, fazendo assim, salvarás tanto a ti mesmo como aos teus ouvintes.” 1Timóteo 4.16

Fontes de pesquisa:
Bíblia Online da SBB 3.0 com as versões ARA, ARC, BLH e léxicos grego e hebraico
Dicionário eletrônico Michaelis-UOL
Bíblias: Jerusalém, Almeida Corrigida Fiel, Almeida Edição Contemporânea e NVI

terça-feira, 9 de outubro de 2012



Cristão sofre perseguição religiosa e é preso por pregar e converter 300 pessoas ao cristianismo

Avatar de Tiago ChagasPublicado por Tiago Chagas em 6 de setembro de 2012
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Cristão sofre perseguição religiosa e é preso por pregar e converter 300 pessoas ao cristianismo
Um cristão foi preso em Laos, país asiático, por ter convertido 300 pessoas ao cristianismo, embora a constituição do país permita a liberdade religiosa.
No país, apenas o budismo, bramanismo e animismo são consideradas pela sociedade como religiões aceitáveis. O cristianismo é visto como uma religião estrangeira, e repudiada pela maior parte das pessoas.
Segundo informações da agência de notícias Fides, o líder cristão vivia no distrito de Khamkerd, na região central do país, e foi preso por autoridades laosianas após ser convocado duas vezes para prestar depoimento sobre a conversão de 300 cidadãos do país.
Ainda segundo a mesma agência, o mandado de prisão contra o líder implica em sua expulsão da aldeia, e numa pressão para que os convertidos neguem sua fé em Cristo e abandonem o cristianismo.
Uma organização não governamental dos direitos humanos ressaltou a inconstitucionalidade da prisão do líder cristão e relatou a pressão contra uma comunidade cristã em Nahoukou, uma outra aldeia do país, em que um cristão pregou sobre o evangelho e 30 pessoas se converteram.
Nesse local, as autoridades tem pressionado os convertidos a abandonarem sua fé e interrompem os cultos e reuniões do grupo, sob ameaça de expulsão da aldeia.

A TEOLOGIA DA HOMOSSEXUALIDADE SEM PECADO


quinta-feira, 6 de setembro de 2012


5/09/2012 - 18:52

STF decide que maçonaria não é religião e deve pagar IPTUUma entidade maçônica queria usufruir do artigo 150 da Constituição Federal que isenta de impostos templos de cultos religiosos.

  • por Leiliane Roberta Lopes

    STF decide que maçonaria não é religião e deve pagar IPTUSTF decide que maçonaria não é religião e deve pagar IPTU
    Ao julgar o recurso de uma ação vinda de Porto Alegre (RS), o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a maçonaria não é religião e que, portanto, não pode gozar do benefício garantido na Constituição Federal que isenta as organizações religiosas do pagamento de impostos.
    O recurso foi interposto pela organização maçônica Grande Oriente do Rio Grande do Sul que tenta na justiça a isenção do Imposto Sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) do prédio da instituição da capital do estado.
    A decisão do STF foi assinada pela maioria dos ministros, incluindo o relator da ação, o ministro Ricardo Lewandowski, que usou informações do próprio site da organização para provar que se trata de uma confraria e não uma religião, ou organização religiosa.
    Sobre o que acontece nas reuniões para não caracterizá-la como um culto, Lewandowski diz que a maçonaria é “uma ideologia de vida, e não uma religião” e que os grupos professam uma filosofia de vida, sendo, portanto uma grande confraria.
    Enquanto os ministros Dias Toffoli, Cármen Lúcia e Ayres Britto concordam com o relator, o ministro Marco Aurélio se posicionou de outra forma, defendendo o ponto de vista de que a Constituição não restringiu a imunidade nos impostos para a prática religiosa ao usar o termo “templo de qualquer culto”.
    “Em um conceito menos rígido de religião, se pode classificar a maçonaria como uma corrente religiosa, que congrega física e metafísica. São práticas ritualísticas, que somente podem ser adequadamente compreendidas em um conceito mais abrangente de religiosidade”.
    Para Britto a maçonaria é “uma profissão de fé em valores e princípios comuns, traços típicos de religiosidade” e que por isso merecia ter os impostos isentos. O processo corre desde abril de 2010.
    Com informações Terra

    quinta-feira, 31 de maio de 2012

    sei que a bíblia e perfeita mas Dê a sua opinião!

    Livros Apócrifos Mencionados na Bíblia

    Teriam os livros bíblicos, chamados Apócrifos, informações secretas e fantásticas capazes de modificar nossa visão dos Ensinamentos de Cristo para a humanidade? Se não, então por que foram extirpados abruptamente da Bíblia? Reconhecemos que sem uma Chave, nenhum livro sagrado pode nos dar as informações necessárias para a auto-realização espiritual, mas seu conhecimento esclareceria inúmeros pontos doutrinários da Sabedoria Crística.
    apocrifos biblia

    leia em seguida uma lista completa dos livros "perdidos" da Bíblia.
    (No Velho Testamento)
    1. Livro do Convênio (Êxodos 24:4, 7)
    2. Livro das Guerras (Números 21:14)
    3. Livro de Jasar (Josué 10:13) (2 Samuel 1:18)
    4. Livro dos Estatutos (1 Samuel 10:25)
    5. Livro dos Atos de Salomão (1 Reis 11:41)
    6. Livro de Natã (1 Crônicas 29:29) (2 Crônicas 9:29)
    7. Livro de Gade (Mesmo do número 6)
    8. Profecias de Aías (2 Crônicas 9:29; 2:15; 13:22)
    9. Visões de Ido (Mesmo do número 8)
    10. Livro de Semaías (2 Crônicas 12:15)
    11. Livro de Jeú (2 Crônicas 20:34)
    12. Atos de Uzias, Escrito por Isaías (2 Crônicas 26:22)
    13. Livros dos Videntes (2 Crônicas 33:19)
    14. Profecias de Enoque Jude 14
    15. Comentários de Mateus de Nazaré (Mateus 2:23)

    Escritos perdidos do Novo Testamento (ou seja, somente mencionados, mas infelizmente totalmente perdidos)
    16. Epístola Perdida de Paulo (1 Coríntios 5:9)
    17. Segunda epístola perdida de Paulo (Efésios 3:3-4)
    18. Terceira epistola perdida de Paulo (Colossenses 4:16)
    19. Epístola perdida de Judas

    Os livros da Bíblia em Apócrifos (Escritos do Velho Testamento)
    20. Tobit
    21. Judite
    22. Adição do livro de Ester
    23. Sabedoria de Salomão
    24. Eclesiásticos, ou a Sabedoria de Jesus
    25. Baruque
    26. A carta de Jeremias
    27. Oração de Azarias
    28. Canção dos três Judeus *(Estes são os livros perdidos de Daniel.)
    29. Susana
    30. Sino e o Dragão
    31. 1 Macabeus
    32. 2 Macabeus
    33. 3 Macabeus
    34. 4 Macabeus
    35. 1 Esdras
    36. 2 Esdras
    37. Oração de Manassés
    38. Salmo 151

    Escrito do Novo Testamento que tem sido eliminado, mas mencionado
    39. Livro de Maria

    (Os seguintes textos perdidos são mencionados em História Eclesiástica, de 337 d.C., pelo bispo Eusébio de Cesaréia, o qual os suprimiu por considerá-los "heresias".)
    40. Atos de Paulo
    41. Atos de André
    42. Atos de João
    43. O Protevangelho
    44. Infância I
    45. Infância II
    46. Cristo e Abgarus
    47. Nicodemos
    48. O Credo dos Apóstolos
    49. Laodiceans
    50. Paulo e Sêneca
    51. Paulo and Theca
    52. Revelação de Pedro
    53. Epístola de Barnabas
    54. O Evangelho Perdido de Acordo com Pedro
    55. Evangelho de Thomas
    56. Evangelho de Matias
    57. Clemente I
    58. Clemente II
    59. Efésios (II)
    60. Magnésios
    61. Tralians
    62. Romanos (II)
    63. Filadelfians
    64. Smaraneas
    65. Policarp
    66. Filipenses (II)
    66. Evangelho referido somente pela letra Q

    (Algumas destas podem ser referência nos escritos por Marcion, 150 d.C., e Muratoria, 170 d.C.)
    67. Sheppard de Hermas
    68. Hermas I (Visões)
    69. Hermas II (Mandamentos)
    70. Hermas III
    71. Cartas de Herodes e Pilatos (Ref. Para o julgamento de Cristo)

    (Os seguintes são uma lista de Escritos Apócrifos que não mais existem; no entanto, eles são mencionados e referidos em outros, mais recentes, no século 4 d.C.)
    72. O Evangelho de André
    73. Outos livros abaixo de André
    74. Evangelho de Afiles
    75. O Evangelho de Acordo com os Doze Apóstolos
    76. O Evangelho de Barnabé
    77. Os Escritos de Bartolomeu, o Apóstolo
    78. O Evangelho de Bartolomeu
    79. O Evangelho de Basilides
    80. O Evangelho de Cernithus
    81. A Revelação de Cernithus
    82. Uma Epístola de Jesus Cristo para Pedro e Paulo
    83. Vários outros livros abaixo do nome de Cristo
    84. Uma Epístola de Cristo (produzido por Manichees)
    85. Um Hino, ensinado por Cristo para seus Discípulos
    86. O Evangelho de Acordo com os Egípcios
    87. Os Atos dos Apóstolos
    88. O Evangelho de Ebonites
    89. O Evangelho de Encratites
    90. O Evangelho de Eva
    91. O Evangelho de Acordo com Hebreus (ou Hebreus II)
    92. O Livro de Helkesaites
    93. O Falso Evangelho de Hesychius
    94. O Livro de Tiago
    95. Os Atos de João
    96. Evangelho de Jude
    97. Evangelho de Acordo com Judas Iscariot
    98. Atos do Apóstolo Leucius
    99. Atos do Apóstolo Lentitus
    100. Atos do Apóstolo Leontius
    101. Atos dos Apóstolos Leuthon
    102. Os falsos Evangelhos, publicado por Lucianus
    103. Atos dos Apóstolos (usado por Manichees)
    104. O Evangelho de acordo com ou de Marcion
    105. Livros abaixo de Mateus:
    - O Evangelho de Matias
    - As Tradições de Matias
    - O Livro de Matias
    - O Evangelho de Merinthus
    106. Evangelho de Acordo com os Nazarenos
    107. Os Atos de Pedro e Thecla
    108. As Pregações de Pedro e Paulo
    109. As Revelações de Paulo
    110. O Evangelho da Perfeição
    111. Atos Adicionais de Pedro
    112. A Doutrina de Pedro
    113. O Evangelho de Pedro (não confunda com o Evangelho de acordo com Pedro)
    114. O Julgamento de Pedro
    115. As Pregações de Pedro
    116. As Revelações de Pedro
    117. Os Atos de Philip
    118. O Evangelho de Philip
    119. O Evangelho de Scythianus
    120. Os Atos dos Apóstolos, por Seleucus
    121. A Revelação de Stephen
    122. O Evangelho de Titan
    123. O Evangelho de Tadeu
    124. Os Atos e o Evangelho de Thomas
    125. O Evangelho da Verdade
    126. Contra a Heresia

    Números 66 (abaixo) e 72 a 126 somente existem nas referências, eles nunca foram encontrados, mas estão sendo ou foram conhecidos. Conhecidos porque muitos cristãos antigos referiam-se a eles em suas cartas (não oficiais, como as Epístolas) e outros tantos escritos religiosos. Alguns eruditos debatem a legalidade destes escritos.

    Modernas descobertas de textos considerados totalmente perdidos
    Escrituras Bíblicas
    127. Livro de Moisés
    128. Livro de Abraão (127 e 128, foram encontrados nas tumbas egípcias em 1830.
    129. Profecia de José do Egito 2 Néfi 3
    130. Profecia de Zenoque 1 Néfi 19
    131. Profecia de Neum
    132. Profecia de Zenos

    Massacre na Nigéria

    O mundo clama por socorro, mais um massacre contra os cristãos ocorre no norte da Africa!
    São 105 mil pessoas que morrem todos os anos vitimas de perseguição religiosa contra os cristãos. A chamada Cristofobia impera nos países de maioria muçulmana e também em grupos extremistas em outros países, no entanto, nossa imprensa brasileira parece estar vendada e não informa aos Brasileiros as atrocidades que estão sendo cometidas contra os cristãos.
    A violência religiosa na cidade de Jos no norte da Nigéria assassinou quase 500 cristãos que foram mortos simplesmente por sua fé. Durante todo o fim de semana que passou (dias 28 e 29/04/2012) o ataque dos muçulmanos do grupo étnico Fulani contra os Pastores cristãos e membros de Igrejas Evangélicas desta região tem atraído o pior fantasma do fanatismo religioso naquele país.
    O número correto de mortos é difícil de calcular. A imprensa local fala de 150 cristãos mortos, mas os dados oficiais do governo Nigeriano multiplicam esse número por 4. De acordo com fontes do governo, três aldeias cristãs da localidade de Jos foram atacadas durante o fim de semana inteiro, sem tréguas, por grupos muçulmanos armados com facões, foices e armas de fogo. O exército não consegue controlar os grupos fundamentalistas islâmicos da área e o Presidente Goodluck Jonathan pediu que eles ao menos tentassem interromper o fluxo de armas de fogo para estes grupos.
    A maioria das mortes que ocorreram nas aldeias de Zot e Dogo-Nahawa são de mulheres e crianças. De acordo com a BBC, estes dois locais foram totalmente destruídos pelos muçulmanos. Eles também divulgaram o testemunho de um funcionário da ONG Stefanus que trabalhava nestas aldeias e que viu toda a população que ele ajudava humanitariamente ser devastada. Um sobrevivente disse à agência Reuters que os muçulmanos vieram para Dogo Nahawa com armas de fogo com a intenção de exterminar os cristãos:
    “Eles começaram a atirar para o ar insistindo em levar todas as pessoas para fora de suas casas, e quando todos estavam fora de casa, eles foram cortando-os como canas de açúcar.”
    Jos localiza-se na metade do caminho entre o norte e o sul da Nigéria. A população da Nigéria é superior a 158,2 milhões de pessoas e quase que igualmente dividida entre os cristãos, que somam 51,3% da população e vivem principalmente no sul, e os muçulmanos, que somam 45% da população e vivem principalmente no norte. Vamos nos unir em oração pelos cristãos da Nigéria, a situação lá está muito perigosa. Há alguns meses, em Outubro de 2011, já haviamos noticiado sobre a movimentação de grupos islâmicos no norte da Nigéria que desejavam exterminar os cristãos: Veja a reportagem clicando aqui ), infelizmente, nada foi feito e os atentados só pioram a cada dia que passa.
    Amados irmãos, chegou a hora! Que Deus nos prepare e ponha em nossos lábios o que havemos de dizer. Fomos chamados como ovelhas para o matadouro (Romanos 8:36). O que importa é que cheguemos às Mansões Celestiais e vejamos a Beleza da Santidade do Senhor e vivamos em Gozo e Glória pela eternidade com Deus, nosso Pai, e o nosso Salvador: Jesus Cristo!
    Dói muito ver nossos irmãos sendo abatidos de maneira covarde, mas somos peregrinos nessa Terra e a Palavra de Deus diz que aqui vivemos um breve e momentâneo período em relação à eternidade!